Laura não se encaixa mais em sua realidade. Parece estar ali forçada, vivendo uma vida que lhe é imposta. Marcela mostra como a mulher, hoje, está no controle de sua história e de sua vida, incluindo a amorosa. Já Maria Clara pensa no papel social da figura feminina, das amarras que a prendem a convenções e como isso se está transformando, a partir de questionamentos e reflexões.