Saiu na Exame
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Cintia Ferreira intensificou suas andanças pelo universo cripto em 2020 por causa do isolamento social imposto pela pandemia, quando percebeu uma “falha” na descentralização da blockchain que, embora não estivesse nos algoritmos, era sentida fora dos códigos: a ausência das mulheres nos projetos envolvendo as tecnologias disruptivas.
O sentimento da professora do MBA em Blockchain e Criptoativos da PUC de São Paulo pode ser considerado o sopro que daria vida à EVE, uma organização autônoma descentralizada (DAO) fundada por mulheres que são referência nas áreas de tecnologia, cultura, empreendedorismo e mercado financeiro.