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A cada sete horas uma mulher é morta no Brasil. Nos últimos três anos, casos de feminicídio cresceram 46% no Vale do Paraíba. Casos como da jovem Juliana Fernandes Cândido, de 19 anos, morta pelo ex-namorado a tiros em Pindamonhangaba e de Tayane Caldas, de 18 anos, que teve o rosto tatuado a força pelo ex, marcaram os episódios de violência contra mulher e feminicídio na região nos últimos meses.
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Para a promotora de justiça e presidente do Instituto Justiça de Saia Gabriela Manssur, o aumento de casos de feminicídio e violência contra mulher no Vale do Paraíba acontece devido a cultura de machismo estrutural e por conta do desrespeito aos direitos das mulheres.