Saiu no Uol
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Às vésperas do quarto aniversário do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018, o Ministério Público do Rio (MP-RJ) ouve novos depoimentos e reexamina, com tecnologia mais moderna, os celulares aprendidos nas apurações. O objetivo é chegar ao mandante ou mandantes do duplo homicídio, ainda investigado como crime político. Nas oitivas, são interrogadas pessoas da família e outras que trabalhavam com a vereadora. O policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio de Queiroz estão presos há três anos, acusados de serem os executores do crime. O julgamento não foi marcado.