Saiu no Universa
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Uma mãe solo de Santa Catarina teve sua jornada de trabalho no posto de saúde de São José de Cerrito, a 300 km de Florianópolis, reduzida em 10 horas semanais para poder se dedicar aos cuidados do filho, que é cadeirante. Ela é divorciada, recebe um salário mínimo e, portanto, não tem condições de contratar alguém para ajudá-la com o menino, que tem nove anos. A sentença a favor de um expediente mais curto foi dada no dia 5 de janeiro pela juíza Andrea Cristina de Souza Haus Waldrigues, da 3ª Vara do Trabalho de Lages (SC), que justificou a decisão mencionando o Protocolo para Julgamentos com Perspectiva de Gênero, publicado em outubro pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça)