Saiu no Blog do Pupim
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Considerada uma das maiores autoridades sobre o tema no país, ela criou a rede de proteção diante do número avassalador de 11 milhões de mulheres vítimas desta violência em apenas um ano. As que escapam com vida, saem com ferimentos que ficam gravados na memória.
Esta rede congrega médicas, advogadas, assistentes sociais, jornalistas e outras profissionais, reunindo 5 mil voluntárias que, em 11 meses, prestaram 16 mil atendimentos. Além da assistência médica, as vítimas contam com proteção jurídica e orientação sobre como se livrar dos agressores, em geral os próprios maridos ou companheiros.