Saiu no UNIVERSA
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Com apresentação da atriz Pathy Dejesus, show de Tiê e participações especiais de Fernanda Lima, Sabrina Parlatore e Gabriela Prioli, as vencedoras do Prêmio Inspiradoras 2021, promovido por Universa e o Instituto Avon, serão conhecidas na noite desta terça-feira (23) em evento online transmitido ao vivo a partir das 19h.
A premiação acontecerá em São Paulo para público reduzido respeitando os protocolos sanitários de combate à pandemia de covid-19. O foco da premiação está em três principais causas: violência contra a mulher, câncer de mama e equidade de gênero. Ao todo, são sete categorias (duas para cada tema e uma dedicada a representantes Avon que realizam trabalhos de impacto social) e 21 iniciativas concorrentes.
A tarefa de entrega dos troféus às vencedoras fica sob responsabilidade de madrinhas. A cantora Paula Lima representará Equidade, a modelo Fernanda Motta, Câncer de Mama, e a atriz Glamour Garcia, Violência Contra Mulher. O público poderá acompanhar tudo no Youtube, no Facebook e no Twitter de Universa.
Para cobrir parte dos gastos com a viagem ao Everest, ela coletou materiais recicláveis durante 13 meses. Ao todo, foram 130 toneladas arrecadadas. No dia 23 de maio de 2021, ela se tornou a primeira negra latino-americana a atingir o topo do Everest.
Depois de sofrer ataques na internet por ser a única mulher indicada como melhor jogadora de Rainbow Six, criou a Associação Feminina de Gaming Brasil para apoiar outras mulheres ciberesportivas com suporte psicológico, jurídico e de treinamentos.
Ela tem cinco livros publicados e seus poemas que trazem empoderamento negro e feminino. Também foi a primeira mulher a vencer a competição internacional Rio Poetry Slam. Ela é ainda uma das fundadoras do Slam das Minas em São Paulo.
À frente da Fenatrad, ampliou o debate sobre maneiras de combater o trabalho doméstico análogo à escravidão. Também articulou a realização de um curso sobre direitos trabalhistas pelo WhastApp, já feito por 700 empregadas domésticas de vários estados.
Organizou o livro Mulheres Quilombolas, que teve a participação de mais 17 mulheres. Essa é a primeira publicação que deu destaque à voz feminina quilombola. Mais de 2,6 mil cópias do livro já foram vendidas.
Como coordenadora da Atix-Mulher, viabilizou projetos de produção sustentável de produtos importantes para a cultura e a renda das famílias indígenas. Também construiu a primeira Casa das Mulheres no Xingu.
Comanda a Associação Areias Saúde e Cidadania (AASC), em Areias, bairro de Recife (PE), que tem como principal foco conscientizar sobre o câncer de mama e dar assistência a mulheres que precisam realizar tratamentos e exames diagnósticos.
São dela duas leis (de 2013 e 2020) que garantem agilidade no atendimento ao câncer estipulando prazos máximos para o início do tratamento e a realização da biópsia para confirmação de que há ou não a doença.
Ela tem câncer metastático há doze anos e compartilha experiências e informações acuradas sobre o tema em seu canal do YouTube SuperVivente, que tem 11,8k de assinantes.
Suas pesquisas sobre a frequência e o risco de cânceres de mama hereditários no Brasil podem impactar em novas formas de tratamento e políticas públicas que beneficiam as pacientes.
Ela mobilizou uma força-tarefa para levar 22 mulheres de Manaus ao Rio de Janeiro para realizar cirurgias e dar continuidade ao tratamento ao câncer de mama durante a segunda onda da pandemia de Covid-19 no Amazonas, quando o sistema de saúde colapsou.
Há 32 anos, desenvolve tecnologia de ponta para debelar o câncer de mama. Recentemente, vem se dedicando a um dispositivo que ajuda na identificação de tutores durante a cirurgia.
Em 2020, a dupla criou o Justiceiras, uma rede de apoio online que ajuda mulheres em situação de vulnerabilidade oferecendo orientação jurídica, psicológica, socioassistencial, médica e escuta ativa através das redes sociais.
Ela concentra seu trabalho na defesa dos direitos das mulheres negras.Criou o Mapa do Racismo e da Intolerância Religiosa, um aplicativo que leva as denúncias desse tipo de crimes diretamente ao Ministério Público da Bahia (MP-BA).
Atua na articulação entre o Consórcio Lei Maria da Penha e o poder público, especialmente o Congresso, vigiando e agindo em defesa da Lei Maria da Penha para evitar que ela seja enfraquecida.
Fundou o movimento Inclusivass para cobrar os direitos das mulheres com deficiência. Com o movimento, já conseguiu, por exemplo, garantir acessibilidade em alguns locais que acolhem mulheres vítimas de violência doméstica em Porto Alegre.
Fundou o Nepaz, um núcleo que acolhe mulheres vítimas de violência. Desde 2019, já prestou atendimento a 294 mulheres, principalmente vítimas de homotransfobia e violência doméstica.
Conseguiu ampliar o alcance do Departamento de Mulheres e, desta forma, levar auxílio, capacitação e informação a mais mulheres indígenas do Alto Rio Negro. Ela fez parcerias para a produção e larga distribuição de uma cartilha sobre violência doméstica e sexual.
Entre as cerca de um milhão de empreendedoras que fazem parte da rede Avon, há diversas líderes comunitárias e mulheres que estão à frente de iniciativas de impacto social.
Criou rodas de conversas para dar suporte a mães da comunidade e conscientizar sobre violência doméstica e sororidade.
Arrecadou cerca de 650 mechas de cabelo para fazer perucas doadas a mulheres e crianças em tratamento de câncer e outras doenças.
Criou um projeto para empoderar as mulheres que trabalham na coleta de material reciclável em Poços de Caldas (MG).