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PODCAST: Abuso #04: “Não desliga o telefone, eu sei onde você mora. Vou matar sua família”

Saiu no G1

Quarto episódio do podcast conta a história de Fernanda, vítima de estupro no Rio de Janeiro, que recebe ameaças do homem que a estuprou. Ana Paula Araújo ouve também o relato de três homens condenados por violência sexual.

Fernanda tenta retomar sua vida, mas recebe uma ligação com ameaças do estuprador. Ela corre para a delegacia com seus pais. A caminho de lá, a três ruas da sua casa, Fernanda viu duas pessoas e conseguiu reconhecer um deles, o homem que a atacou.

Fernanda, então, decide processá-lo. Um ano depois do crime, a sentença judicial chocou a adolescente.

Neste episódio de Abuso, Ana Paula Araújo conversa também com três homens condenados por violência sexual. O perfil deles foge ao estereótipo. A maioria não têm problemas psiquiátricos, muitos trabalham, têm família e a ficha limpa. Seus relatos diferem no enredo, mas são idênticos na conclusão: nunca são os culpados.

O podcast Abuso parte da história de Fernanda, uma jovem que foi estuprada no Rio de Janeiro, para narrar outros casos de violência sexual contra mulheres.

Abuso está disponível no Globoplay, no g1 e na Deezer. A jornalista Ana Paula Araújo mergulhou neste tema para publicar o livro “Abuso: A cultura do estupro no Brasil” (Globo Livros), que ganha sua versão em podcast, com seis episódios, publicados sempre às quintas-feiras.

Segundo dados da Pesquisa Nacional da Saúde (PNS), divulgada em maio deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde, cerca de 9% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência sexual na vida.

Produzido pelo Jornalismo da Globo, o podcast tem roteiro da Rádio Novelo.

Para denunciar e buscar ajuda em casos de violência contra a mulher, ligue 180. As atendentes dão orientações e encaminham para atendimento conforme a vontade da vítima. Funciona todos os dias, 24 horas, em qualquer lugar do país.

Você também pode procurar os centros especializados de atendimento à mulher, os centros de referência de assistência social ou qualquer unidade do SUS. Por lei, as vítimas de abuso sexual têm direito ao atendimento multidisciplinar, que inclui a assistência psicológica pela rede pública.

Leia a matéria completa aqui

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