Saiu na ECOA
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A chamada guerra às drogas, que, na verdade, é uma guerra contra pessoas e territórios, impacta as mulheres negras e periféricas de diversas formas. Tais como a dificuldade, ou negação, do acesso ao uso terapêutico da cannabis para o tratamento de diversas doenças, e, principalmente, o superencarceramento e genocídio da juventude negra e pobre. Já não é mais novidade o comprovado sucesso do uso terapêutico da maconha para tratamento de doenças como epilepsia, autismo, depressão, ansiedade, Parkinson, esclerose e microcefalia, cujos tratamentos convencionais são, muitas vezes, demasiadamente caros e agressivos. O uso terapêutico da planta vem salvando vidas e garantindo a dignidade…