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Mulheres nas Olimpíadas: uniformes, participação e salários em pauta

Saiu na CNN

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Corpo das atletas esteve sempre em exposição num ambiente predominantemente masculino. Mas, no século 21, elas não estão mais dispostas a aceitar esse padrão

ginástica artística nas Olimpíadas de 2020 ficará na memória não apenas pela atuação inesquecível de Rebeca Andrade ou pela maturidade de Simone Biles ao tratar de suas questões de saúde mental. No treino de pódio e na fase qualificatória, o time feminino da Alemanha marcou posição e fez história ao guardar no armário os tradicionais collants e substituí-los por macacões até o tornozelo, com o objetivo de combater a sexualização do corpo das mulheres.

Especialistas em história do esporte e gênero ouvidas pela CNN apontam que a discussão sobre liberdade na escolha dos uniformes ganhará ainda mais visibilidade no futuro, acompanhando uma tendência da própria sociedade. Sob essa mesma ótica, as pesquisadoras preveem que a reflexão sobre igualdade de salário e o tratamento de pessoas que se identificam como não-binárias também terá mais relevância nos próximos anos.

As ginastas alemãs ganharam apoio de colegas da modalidade, como Biles, Rebeca e Flávia Saraiva. Mesmo preferindo usar collant, as finalistas olímpicas defenderam a liberdade de cada atleta de escolher o que vestir.

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