Saiu no UNIVERSA
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No começo de junho, um músico de 22 anos registrou um boletim de ocorrência denunciando racismo em uma Igreja Adventista que fica localizada em Goiânia, capital de Goiás. Pedro Henrique Santos alega ter sido impedido de se apresentar no local por um pastor que não considera o seu cabelo adequado para o ambiente .
O músico tem cabelo black power e não é o único nem o primeiro a ouvir de colegas religiosos que o próprio visual estava previsto para a igreja por causa dos fios afro. A seguir você lê o depoimento de Sarah, Ellen e Brenda, três mulheres que passaram por situações parecidas com a de Pedro. Vale lembra que injúria racial é crime previsto no Código Penal que prevê pena de reclusão de 1 a 3 anos por crimes desse tipo. Leia mais a seguir: