Saiu na A CRITICA
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Rendimento, formalização e disponibilidade de horas para trabalhar são alguns dos elementos que permanecem desiguais entre homens e mulheres no ambiente profissional. Segundo pesquisas, as mulheres trabalham, em média, três horas a mais por semana do que os homens – considerando trabalho remunerado, atividades domésticas e o cuidado de pessoas.
Mesmo assim, e ainda contando com um nível educacional mais alto, elas ganham76,5%, em média, do rendimento dos homens – diferença que tem caído ao longo dos anos, mas que ainda persiste de maneira marcante.
Para discutir esse assunto, o Mulheres em Debate de maio, mês do Trabalhador fala sobre o tratamento ainda desigual entre homens e mulheres. O Programa contou com a participação da juíza do Trabalho, Fabiane Ferreira e da procuradora do Trabalho, Cândice Arósio. Ambas comentaram os casos mais comuns em Mato Grosso do Sul e que chegam ao conhecimento da Justiça.
As entrevistadas também falaram sobre o trabalho desenvolvido no âmbito jurídico como ferramenta de combate a desigualdade sempre prezando pela transparência.