Saiu na UNIVERSA
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Compartilhar conhecimento científico de qualidade e de forma clara em meio à pandemia de covid-19 virou missão de algumas cientistas, médicas e pesquisadoras que passaram a usar suas redes sociais para levar informação a um maior número de pessoas. Com esse trabalho, elas viram crescer de forma significativa o número de seguidores.
Na Academia Brasileira de Ciências, fundada em 1916, dos 518 membros titulares, apenas 69 são mulheres, e nenhuma, até hoje, foi a presidenta, de acordo com pesquisa feita por pesquisadoras da UFRGS, em 2019. Em estudo realizado pela Unesco há três anos, as mulheres representavam menos de 30% dos cientistas do mundo. Apesar dos números desanimadores que provam que a ciência, assim como muitas outras áreas, é dominada pelos homens, essas pesquisadoras, divulgadoras científicas e cientistas resistem com muita competência em um meio com pouquíssimos recursos e investimentos no Brasil. Conheça, a seguir, quem são elas.