Saiu no ISTOE DINHEIRO
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Um fato: o masculino território das finanças vem abrindo aos poucos suas portas para a entrada de mulheres. Elas já representam 26% dos investidores em bolsa, conforme dados da B3. A dura vida real: todos os demais indicadores ainda mostram uma triste desigualdade. Pesquisa da consultoria Oliver Wyman indica que quase 60% dos formandos das universidades são do gênero feminino, mas apenas 6% das mulheres chegam ao maior posto dentro de uma instituição financeira. E o que acontece neste segmento específico se repete por todo o mundo corporativo. No Brasil, o cenário é ainda mais desolador. O País ocupa a 92ª posição entre 152 países no relatório Global Gender Gap Report 2020, publicado pelo Fórum Econômico Mundial.