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Afropatys provam que ‘preta’ e ‘dinheiro’ não são palavras rivais

Saiu no R7.

 

Veja a Publicação original.

Você se lembra de quando o apelido “patricinha” era uma forma de rotular garotas ricas e loiras dos anos 90? Na nova geração marcada pela aceitação estética e empoderamento financeiro, mulheres negras dão uma nova cara à brincadeira. Em 2020, batalhar para ter uma vida de “afropaty” virou uma referência de influenciadoras e famosas como a cantora Ludmilla que, por sua vez, inspiram suas seguidoras. Elas fazem o luxo delas, sim! Mas com muito trabalho.

“Mulheres negras têm mudado a lógica de mercado à medida que conseguem ter acesso a renda”, é o que explica Adriana Barbosa, fundadora do maior evento de empreendedorismo negro da América Latina, a Feira Preta. No Instagram o termo corresponde à hashtag usada em 5 mil publicações no Brasil. Já no Tik Tok, movimenta mais de 200 mil visualizações até o momento. Como toda brincadeira que traduz realidades, a febre das afropatys é sintoma de uma nova visão sobre negritude, ocupação de espaços e demandas de consumo. “À medida que a população negra se reconhece, ela inevitavelmente procura produtos que qualifiquem sua identidade”, explica Barbosa.

 

Veja a Matéria Completa Aqui!

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