Saiu na EL PAÍS.
Veja a Publicação Original. “Ataques”, “fake news”, “má interpretação do que estava querendo falar”, “preconceito dos homens”, “a mentira propagada como verdade”, “mensagens que eram de caráter pessoal divulgadas”… Essas foram algumas das primeiras respostas que o Redes Cordiais recebeu de candidatas às eleições de 2020 sobre os medos que elas têm de disputar uma campanha extremamente digitalizada. A pesquisa, ainda em estágio inicial e em execução, quer analisar o efeito da desinformação e dos ataques de ódio nas candidaturas femininas. Segundo os dados coletados até agora, 39% das mulheres afirmaram ter medo de ser alvo de ataques.