Saiu no site VALOR INVESTE
Veja publicação no site original: Novo banco digital ElasBank focará no público feminino
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A startup, ainda em fase de testes, será lançada no primeiro semestre, no início como plataforma de investimento
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Por Naiara Bertão
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Há dois anos, a vida da brasileira Hanna Schiuma virou de ponta cabeça. Morando há mais de 20 anos na Argentina, a historiadora de formação e sócia de um escritório de gestão de investimentos com o marido em Buenos Aires, começou a dedicar boa parte de seu dia às causas de empoderamento feminino, especialmente entre as fintechs, startups na área financeira. Ao mesmo tempo em que lança a ONG Rede Iberoamericana de Mulheres em Fintechs, organização que já nasce com apoio de 15 países, inclusive o Brasil, ela também desenvolve um banco digital com foco em mulheres aqui no país.
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O ElasBank começará pela área na qual Hanna e seu sócio, Christian Zimmer, gestor de fundos quantitativos da gestora de fundos Giant Steps Capital, tem experiência: investimentos. Especialista em estratégias para fundos quantitativos e PhD em matemática financeira e métodos quantitativos pela Universidade de São Paulo, Zimmer trabalhava anteriormente na gestora do Itaú na mesma área.
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Previsto para ser lançado ainda no primeiro semestre, a plataforma de investimentos, que vai funcionar como um robô que aconselha os clientes a aplicar seu dinheiro, já montando sugestões de carteira para seus objetivos financeiros. O valor mínimo de investimento ainda não está definido, mas Hanna conta que querem ter um produto bem acessível e estuda oferecer aplicações a partir de R$ 100.
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Mas a ideia é não parar por aí e oferecer, aos poucos, outros serviços financeiros como cartão de crédito, P2P lending (empréstimo entre pessoas), conta corrente, carteira de criptomoedas, produtos para empreendedoras, entre outros.
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“Nosso foco no público feminino é porque percebi em minhas atividades com mulheres que tinha uma demanda por um banco que conversasse melhor com as necessidades delas, que entendesse os momentos e fases de vida que elas passam, então desenhamos um banco digital com foco no público feminino”, conta Hanna.
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