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Taboão da Serra não registra mortes de mulheres por violência doméstica há 2 anos

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Veja publicação no site original:  Taboão da Serra não registra mortes de mulheres por violência doméstica há 2 anos

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Trabalho da Prefeitura de Taboão da Serra através da Coordenadoria dos Direitos da Mulher tem dado resultados positivos na proteção à mulher

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Por Elizeu Teixeira Filho, do Jornal SP Repórter

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aboão da Serra, pelo segundo ano consecutivo, não registra feminicídios, ou seja, mortes de mulheres em decorrência de violência doméstica. Infelizmente, em termos nacionais, o número deste tipo de óbito só cresce.

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O resultado positivo de Taboão da Serra é fruto de uma política municipal de enfrentamento a violência contra a mulher, tendo como coordenadora dos Direitos da Mulher a Dra. Sueli Amoedo, que é uma referência nacional no tema.

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De acordo com Sueli, o município dispõe de uma rede de proteção à mulher, com iniciativas como a Patrulha Guardiã Maria da Penha, auxílio-aluguel para mulheres vítimas de violência, conscientização e reeducação de homens agressores através do Projeto Tempo de Despertar e todos estes programas poderão funcionar de maneira mais adequada no novo espaço.

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A dinâmica de ação da Coordenadoria, incluindo parcerias, tem dado certo. “Trabalhamos transversalmente com os demais órgãos de proteção à mulher, como a delegacia da mulher, patrulha guardiã Maria da Penha , promotoria de Justiça e a Ordem dos Advogados do Brasil que juntos são rápidos na proteção as mulheres, e toda a família é imediatamente colocada em segurança, preservando assim a integridade física de todos”, explica a Dra. Sueli.

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Conquista: Complexo da Mulher

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O prefeito de Taboão da Serra, Fernando Fernandes, e a deputada estadual Analice Fernandes anunciaram no fim do ano passado a assinatura de convênio com o governo do Estado, no valor de R$ 2.040.563,50 para a construção do Complexo da Mulher, dia 20 de dezembro.

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O complexo terá em um mesmo prédio a Coordenadoria dos Direitos da Mulher, a Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher e o Conselho Tutelar. “Nós iremos unificar, trazer para perto os três órgãos. Isso vai propiciar às mulheres que são vítimas de violência conforto, segurança e uma assistência mais efetiva”, explicou a deputada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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