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Gestores são capacitados a prevenir e responder à violência de gênero em RR e AM

Saiu no site ONU BRASIL

 

Veja publicação no site original: Gestores são capacitados a prevenir e responder à violência de gênero em RR e AM

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O escritório regional do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) para América Latina e Caribe realizou em novembro oficina de formação de combate à violência de gênero para gestores que trabalham na assistência humanitária em Manaus (AM), Boa Vista e Pacaraima (RR).

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“Temos observado que, com a resposta ao atual fluxo migratório proveniente da Venezuela, o número de pessoas enfrentando incidentes de violência baseada em gênero tem aumentado consideravelmente”, disse Victoria Laroche, especialista em violência baseada em gênero em emergência do escritório regional do UNFPA,

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“Por isso a importância de fortalecer as capacidades de resposta em cada país que recebe pessoas deste fluxo migratório, para que a prevenção e a resposta seja a mais adequada possível”, completou.

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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O escritório regional do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) para América Latina e Caribe realizou em novembro oficina de formação de combate à violência de gênero para gestores que trabalham na assistência humanitária em Manaus (AM), Boa Vista e Pacaraima (RR).

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“Temos observado que, com a resposta ao atual fluxo migratório proveniente da Venezuela, o número de pessoas enfrentando incidentes de violência baseada em gênero tem aumentado consideravelmente”, disse Victoria Laroche, especialista em violência baseada em gênero em emergência do escritório regional do UNFPA,

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“Por isso a importância de fortalecer as capacidades de resposta em cada país que recebe pessoas deste fluxo migratório, para que a prevenção e a resposta seja a mais adequada possível”, completou.

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“Em contexto de emergência, o UNFPA lidera a prevenção e resposta a violência baseada em gênero. Um de seus papéis é fornecer instrumentos para treinar e qualificar, além de fornecer subsídios e informações, fortalecer capacidades institucionais, fazer a gestão de casos, considerando que muitas pessoas trabalham como gestores/as neste contexto”, ressaltou a oficial de programa para assistência humanitária do UNFPA, Irina Bacci.

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A formação reuniu representantes de organizações, agências e demais atores envolvidos na resposta humanitária em Roraima e Manaus, entre eles, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Organização Internacional para as Migrações (OIM), ONU Mulheres, Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), Exército de Salvação, AVSI Brasil, Serviço Jesuíta aos Migrantes e Refugiados, Secretarias de Estados de Roraima e do Amazonas e das prefeituras Pacaraima, Boa Vista e Manaus, maternidades, hospitais, entre outros.

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Saúde sexual e reprodutiva

Entre os dias 18 a 28 de novembro, Juan Pablo Protto, especialista em saúde sexual e reprodutiva do escritório regional do UNFPA em contexto de emergência, esteve em missão em Roraima, Amazonas e no Distrito Federal.

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O objetivo foi produzir um diagnóstico de necessidades de saúde sexual e reprodutiva das pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela no marco da resposta humanitária do UNFPA Brasil, com foco na atuação do UNFPA em Roraima e Manaus, e produzir um mapeamento de prioridades na atuação do Programa Humanitário do Fundo de População da ONU para o próximo ano.

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A agenda incluiu reuniões com membros das secretarias de saúde de Boa Vista, Pacaraima e Manaus, assim como das secretarias de saúde do estado de Roraima e do Amazonas. Parte do diagnóstico envolveu espaços de conversa com a população refugiada e migrante de diversos perfis, para entender diferentes demandas e realidades.

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“A missão do UNFPA está orientada em promover ações que salvam vidas. A ideia para 2020 é mobilizar recursos para entrar com mais força nessas ações diretas, provendo insumos, formando médicos e médicas, profissionais de UBS (unidades básicas de saúde) e gestores em saúde sexual e reprodutiva, inclusive com manejo clínico de violência sexual. Serão adotadas estratégias diferenciadas e segmentadas de sensibilização”, afirmou Protto.

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“A missão do nosso especialista em saúde sexual e reprodutiva teve como objetivo realizar o diagnóstico para que o Fundo possa colaborar no fortalecimento das capacidades locais diante dessa emergência humanitária”, afirmou o chefe do escritório do UNFPA em Roraima, Igor Martini.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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