Saiu no site ONU BRASIL
Veja publicação original: UNFPA capacita parceiros em Roraima no combate à exploração e abuso sexual
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Um dos eixos que guiam o trabalho do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no contexto de assistência humanitária em Roraima é a prevenção e resposta à violência baseada em gênero.
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Prevenir todas as formas de agressão contra mulheres e meninas faz parte do dia a dia da atuação dos profissionais junto às pessoas migrantes e refugiadas no estado. Parte dessa prevenção passa por sensibilização e conscientização das equipes de trabalho.
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Por isso, desde 2018, 1.605 militares e civis, além de 87 pessoas que fazem parte das agências das Nações Unidas na região, já foram capacitados pelo UNFPA para atuar nesse contexto. Foram ministradas, ao total, 11 oficinas.
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Um dos eixos que guiam o trabalho do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no contexto de assistência humanitária em Roraima é a prevenção e resposta à violência baseada em gênero.
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Prevenir todas as formas de agressão contra mulheres e meninas faz parte do dia a dia da atuação dos profissionais junto às pessoas migrantes e refugiadas no estado. Parte dessa prevenção passa por sensibilização e conscientização das equipes de trabalho.
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Por isso, desde 2018, 1.605 militares e civis, além de 87 pessoas que fazem parte das agências das Nações Unidas na região, já foram capacitados pelo UNFPA para atuar nesse contexto. Foram ministradas, ao total, 11 oficinas.
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As atividade de formação contra a exploração e o abuso sexual em contextos de emergência são voltadas para os profissionais que atuam dentro e fora dos abrigos da Operação Acolhida, e na recepção das pessoas venezuelanas que chegam ao país de uma forma geral.
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Antes da oficina, as agências e fundos do sistema das Nações Unidas presentes em Roraima — UNFPA, Organização Internacional para as Migrações (OIM), Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e ONU Mulheres — apresentaram seus mandatos.
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A Defensoria Pública da União (DPU) também esteve no local. A atividade aconteceu na 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Boa Vista, a convite do Comando Geral da Operação Acolhida.
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“Nessas oficinas, as equipes são orientadas sobre como identificar uma situação de exploração ou abuso sexual, e sobre como oferecer respostas rápidas. Além disso, os profissionais são conscientizados sobre a importância de manter a violência sexual no radar e prevenir situações de risco junto às populações mais vulneráveis”, disse a especialista em violência de gênero do UNFPA, Patrícia Melo.
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