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Turista brasiliense é agredida e estuprada em praia no sul da Bahia

Saiu no site METRÓPOLES

 

Veja publicação original: Turista brasiliense é agredida e estuprada em praia no sul da Bahia

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Vítima tentou se livrar do criminoso, mas foi atingida por socos e chutes antes de ser violentada sexualmente

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Por Fernando Caixeta

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Uma turista brasiliense foi estuprada e agredida no domingo (10/2) em uma praia de Maraú, no sul da Bahia. A vítima relatou, em depoimento à Delegacia de Turismo de Ilhéus, que tentou se livrar do criminoso após ser atacada, mas foi agredida com socos e chutes antes de ser violentada sexualmente.

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Segundo informações prestadas pela 7ª Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Coorpin/Ilhéus) ao G1 Bahia, o criminoso era um homem moreno, magro, que aparentava cerca de 25 anos. Ele tinha o cabelo raspado e usava uma camisa vermelha.

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O caso ocorreu na Praia da Ponta do Mutá. A identidade da vítima, idade e profissão não foram divulgadas pelas autoridades baianas.

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A Polícia Militar do distrito de Barra Grande foi acionada para realizar buscas na região, mas não havia encontrado o suspeito até a última atualização desta matéria.

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Neste 2019, o Metrópoles inicia um projeto editorial para dar visibilidade às tragédias provocadas pela violência de gênero. As histórias de todas as vítimas de feminicídio do Distrito Federal serão contadas em perfis escritos por profissionais do sexo feminino (jornalistas, fotógrafas, artistas gráficas e cinegrafistas), com o propósito de aproximar as pessoas da trajetória de vida dessas mulheres.

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O Elas por Elas propõe manter em pauta, durante todo o ano, o tema da violência contra a mulher para alertar a população e as autoridades sobre as graves consequências da cultura do machismo que persiste no país. Desde 1° de janeiro, um contador está em destaque na capa do portal para monitorar e ressaltar os casos de Maria da Penha registrados no DF. Mas nossa maior energia será despendida para humanizar as estatísticas frias, que dão uma dimensão da gravidade do problema, porém não alcançam o poder da empatia, o único capaz de interromper a indiferença diante dos pedidos de socorro de tantas brasileiras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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