Adoção deste Marco Normativo coincide oportunamente com a aprovação de uma nova Agenda Global para o Desenvolvimento:
.
Transformando nosso Mundo: a Agenda de Desenvolvimento Sustentável de 2030,
.
prioriza a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres e das meninas com a inclusão de um objetivo específico na Agenda 2030, ao mesmo tempo em que foram incluídas as dimensões de gênero em todos os outros Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
.
.
PARIDADE E PARTIDOS POLÍTICOS
.
Destacamos a Convenção Interamericana para Prevenir, Sancionar e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará), e as Conferências Regionais da Mulher na América Latina e no Caribe, Quito (2007), Brasília (2010), República Dominicana (2014), assim como também a Conferência de População e Desenvolvimento de Montevidéu (2013), que contribuíram para atingir avanços normativos muito significativos consubstanciados nos chamados Consensos regionais.
.
O Consenso de Quito representou um grande avanço na região ao reconhecer que “a paridade é um dos propulsores determinantes da democracia, cujo fim é atingir a igualdade no exercício do poder, na tomada de decisões, nos mecanismos de participação e representação social e política, e nas relações familiares no interior dos diversos tipos de famílias, as relações sociais, econômicas, políticas e culturais, e que constitui uma meta para erradicar a exclusão estrutural das mulheres”.
.
No Consenso de Quito, os governos concordaram em desenvolver políticas permanentes para que “os partidos políticos incorporem o enfoque de gênero em seus conteúdos, ações e estatutos, bem como participação, capacitação e liderança iguais para alcançar a paridade de gênero como uma política de Estado”.
.
Nos últimos anos, os Partidos Políticos da região tem adotado várias estratégias para promover a igualdade de participação das mulheres.
.
Confira material completo CLICANDO AQUI
.
.
.
.
.
.
.