Saiu no site ONU BRASIL:
Veja publicação original: Equatoriana é eleita presidenta da Assembleia Geral da ONU
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Chefe da pasta de Relações Exteriores, María Fernanda Espinosa Garces recebeu 128 dos 190 votos válidos, com duas abstenções. A nova presidenta eleita dedicou sua vitória a todas as mulheres e disse que irá trabalhar com afinco.
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A Assembleia Geral da ONU elegeu, nesta terça-feira (5), a quarta mulher a presidir o órgão desde a criação da organização.
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A vencedora é a ministra das Relações Exteriores do Equador, María Fernanda Espinosa Garcés.
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Ela recebeu 128 dos 190 votos válidos da casa; a outra candidata, a embaixadora de Honduras, ficou em segundo lugar. Mary Elizabeth Flores Flake obteve 62 votos. Dois países se abstiveram da votação.
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O anúncio foi feito pelo presidente atual da Assembleia Geral, Miroslav Lajcak.
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Em seu discurso, ele ressaltou que a ministra era a quarta mulher a assumir o posto desde a criação da ONU. A última presidenta da Assembleia serviu em 2006. Para Lajcak, a vitória de uma mulher, depois de tantos anos, não era motivo de orgulho, embora fosse um sinal de que a ONU estava no caminho certo com relação à promoção da paridade de gênero.
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O secretário-geral da ONU, António Guterres, também parabenizou a presidenta eleita e elogiou a campanha da embaixadora de Honduras, que ficou em segundo lugar.
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Ao assumir a palavra, María Fernanda Espinosa Garcés dedicou sua vitória a todas as mulheres e disse que irá trabalhar com afinco. Ela se descreveu como política e como poeta e disse que está pronta para tratar dos temas relevantes para as Nações Unidas. A próxima presidenta da Assembleia Geral assumirá o posto em setembro.
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María Fernanda Espinosa Garcés tem mais de 20 anos de experiência no cenário internacional. Segundo o perfil dela no site do governo equatoriano, esta já é a segunda vez que ela assume a chefia da diplomacia do país.
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Operações de paz
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María Fernanda foi também a primeira mulher a comandar a Missão do Equador junto à ONU, o que aconteceu em 2008 quando participou ativamente da Agenda de Desenvolvimento.
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Antes de ocupar a pasta das Relações Exteriores, ela foi ministra da Defesa do Equador e promoveu o apoio do Equador às operações de paz da ONU.
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Durante sua carreira, a presidenta eleita da Assembleia Geral participou em vários temas de direitos humanos, sobre igualdade de gênero, meio ambiente, comércio e outros assuntos.
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