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Seis fatos sobre Letrux

Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE: 

 

Veja publicação original: Seis fatos sobre Letrux

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Aclamada como a Anitta da cena indie, Letícia Novaes retorna aos palcos como Letrux em projeto solo. Se ainda não a conhece, prepare-se para ouvir essa carioca

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Autodidata

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Desde criança, Letícia Novaes dava indícios de que o palco seria seu hábitat. “Eu passava horas em frente ao espelho dublando Bethânia”, lembra a cantora e compwositora carioca de 36 anos. A música, no entanto, chegou à sua vida bem mais tarde. “Primeiro, fiz teatro. Só aos 20 decidi aprender a tocar”, diz ela, que aprendeu a dedilhar o violão com aulas na internet.

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Em banda

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“Amo escrever poesia e, quando aprendi a tocar, passei a musicar minhas letras. De repente, tinha umas 20 canções.” Sua primeira banda, Letuce, era um duo com o então namorado, Lucas Vasconcellos. A parceria durou nove anos e rendeu dois álbuns, antes que a cantora decidisse partir em voo solo.

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Letícia Novaes (Foto: Ana Alexandrino)
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Climão
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Já sob o nome artístico Letrux, apelido que ganhou dos amigos, lançou o disco Letrux em Noite de Climão (2017). Fazendo jus ao título, a carioca mescla influências da música dramática italiana, cantando sobre desilusões e deleites do amor – tudo embalado por uma estética disco e pop. O pior climão de Letrux? “O primeiro show com Lucas depois que terminamos”, relembra. “Climão familiar é sempre pesado também. E dar uma gafe, então? Falar o que não deve e querer arranhar a cara de vergonha!”, ri.
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Mapa astral

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Capricorniana com ascendente em Virgem, Letícia é ligada em astrologia desde criança por influência da mãe. “Me assusta quando alguém diz não saber o próprio signo. Para mim, é como não saber o telefone de casa”, conta. A paixão pelo tema a levou a estudar os astros: “Para mim, é uma luz que nos faz entender este universo gigante”. Espiritualidade e misticismo, aliás, permeiam sua história e seu disco. “Meu pai é da umbanda, minha mãe, ligada em reiki, ioga e astrologia.”

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Women power

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Em seu altar de ídolos, quase todos são mulheres. “Na literatura, amo Sylvia Plath, Hilda Hilst, Clarice Lispector”, diz ela, que costuma declamar poemas nos shows. Bethânia, claro, é outra influência, junto a PJ Harvey, Patti Smith e Marina Lima – que colaborou em uma das faixas. A mitologia feminina é um traço forte de seu trabalho solo. “Li muito sobre a história das deusas.”

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Futuro pop

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Além da alcunha de Anitta da cena indie, o disco solo lhe rendeu também o troféu de melhor álbum do ano de 2017 pelo júri especializado do Prêmio Multishow, desbancando até Chico Buarque. “O alcance que isso tem é incrível. Não quero ser música de nicho; adoro quando tem gente mais velha e crianças no show. Vamos fazer circular esse climão pelo Brasil!”, finaliza.

 

 

 

 

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