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Arte na Rua: evento com participação 100% feminina agita Dia Internacional da Mulher

Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE: 

 

Veja publicação original:   Arte na Rua: evento com participação 100% feminina agita Dia Internacional da Mulher

 

No centro de São Paulo, sequência de atrações convida participantes a pensarem o papel da mulher em todos os setores da sociedade

 

Cem por cento feminino. A Globo arma neste dia 8 de março mais uma edição do evento Arte na Rua, dessa vez celebrando a mulher com atrações musicais, live painting e literatura. E com o intuito de ampliar a discussão sobre papel da mulher dentro da cadeia produtiva do entretenimento, além das artistas que se apresentarão, toda a produção por trás dos holofotes também é feita por mulheres, da técnica de som, carregadoras, brigadistas, até a motorista responsável pelo transporte dos equipamentos.

Intervenções artísticas no Arte na Rua - Mulheres (Foto: Bruna Bento / Marie Claire)

Marie Claire – que tem área exclusiva de produção de conteúdo no evento – está in loco e conversou com as artistas que se apresentaram nesta manhã sobre o que é ser mulher no Brasil. “Ser mulher no Brasil hoje é muito difícil porque nós mulheres precisamos parar de competir uma com as outras. Só vai mudar quando isso for feito. A gente tem que pedir respeito e nos respeitar em primeiro lugar”, afirmou Érica Pinna, um dos grandes novos nomes da MPB.

As meninas do rap: Sara Donato, Isa Paes e Dj Sofia (Foto: Marie Claire / Julia Rodrigues)

As meninas do rap também mostraram sua opinião. “Ser mulher é ser o que ela quiser, e tá no rap, correria a milhão. Vários objetivos e metas para trilhar”, contou a Dj Sofia. Já Isa Paes, rapper e ativista das artistas plus size, falou: “Ser mulher hoje em dia no Brasil é lutar, não parar de lutar o tempo inteiro e continuar acreditando que juntas somos mais fortes”. Já Sara Donato, também rapper, falou pelas mulheres do hip hop. “Ser mulher no Brasil dentro rap é ser resistência dentro de uma outra resistência. Força nesse dia e no ano inteiro! Salve as mulheres do hip hop”

Minas (Foto: Marie Claire / Julia Rodrigues)

Além de música, o evento conta com livepainting e intervenção de várias artistas. Bela Gregório, do Effêmera, grupo de meninas que levam arte para a rua, também conversou com Marie Claire. “Ser mulher e usar a rua como plataforma de trabalho no Brasil é resistir. Acima de tudo, é estar num lugar que não foi feito para você e se mostrar presente e respeitada”.

 

 

 

 

 

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