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Mentor de estupro coletivo em Castelo do Piauí é condenado a 100 anos de prisão

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Veja publicação original:  Mentor de estupro coletivo em Castelo do Piauí é condenado a 100 anos de prisão

 

Júri entendeu que Adão José de Sousa, de 43 anos, participou e comandou estupro coletivo contra quatro adolescentes em maio de 2015. O réu negou que tenha participado do crime.

 

Adão José de Sousa, de 43 anos, foi condenado a 100 anos e 8 meses em regime fechado por ter sido considerado o mentor do estupro coletivo de quatro adolescentes em maio de 2015, em Castelo do Piauí, 189 km de Teresina. O julgamento pelo Tribunal do Júri terminou durante a madrugada de quarta-feira (28), no Fórum da cidade. O réu negou envolvimento com o crime.

A condenação foi lida pelo juiz Leonardo Brasileiro por volta das 4h desta quarta-feira, após os jurados se reunirem por cerca de duas horas na sala do júri. Formado por cinco mulheres e dois homens, o júri entendeu que Adão de Sousa participou do estupro e comandou os quatro adolescentes que o acompanharam no crime e já foram condenados.

Adão José de Sousa, de 43 anos. (Foto: Fernando Brito/G1 PI)

Adão José de Sousa, de 43 anos. (Foto: Fernando Brito/G1 PI)

Adão foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de porte ilegal de arma, estupro qualificado, homicídio qualificado, tentativa de homicídio, corrupção de menores e associação criminosa. Como o julgamento aconteceu a portas fechadas, ainda não se sabe por quais crimes o réu foi condenado.

Crime

Em 27 de maio de 2015 quatro adolescentes foram agredidas, estupradas e arremessadas do alto de um penhasco de cerca de 10 metros de altura, na cidade de Castelo do Piauí. Uma das jovens morreu 10 dias após o ocorrido.

Quatro adolescentes foram condenados a cumprir medida socioeducativa por envolvimento nos crimes. Um deles foi assassinado pelos comparsas dentro de um alojamento no Centro Educacional Masculino (CEM), em Teresina.

No início das investigações, dois deles chegaram a confessar o crime, mas disseram posteriormente que a confissão teria ocorrido por conta de agressões que teriam sofrido de policiais. A Justiça afirmou que não existiam sinais de violência na época do fato denunciado.

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