Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE:
Veja publicação original: Marie Claire convida leitoras a enviarem relatos sobre o que significa
Uma mulher estava num ônibus na Avenida Paulista, em São Paulo, quando um homem ejaculou em seu pescoço; a escritora Clara Averbuck voltava para casa de Uber ao ser vítima de um estupro. Esses são apenas os mais recentes (e divulgados) entre os muitos casos de assédio e violência aos quais nós mulheres estamos apostas. Convidamos as leitoras a dividirem conosco suas experiências: juntas, somos muito mais fortes!
Entre elas, a professora Diva Guimarães, que ganhou projeção ao contar sua luta contra o racismo, a desigualdade e a opressão num relato emocionante na última edição da Flip.
Outras mulheres convidadas por Marie Claire, como a atriz Luiza Brunet, fizeram questão de enviar o seu relato: “Quando eu era menina, peguei muito transporte público e, inúmeras vezes, homens colocavam o pênis na minha cara. Dava para ver o formato dele ereto e até a calça molhada”, disse ela.
Para fortalecer nosso engajamento, estreamos nesta sexta uma nova coluna, Justiça de Saia, escrita pela promotora de justiça Gabriela Manssur. Em seu primeiro texto, Gabi refleet sobre os casos de feminicídios e estupros que ocorreram nos últimos dias. Para ela, #SerMulherNoBrasil é lutar, diariamente, para que agressores sejam punidos adequadamente pela lei.
Convidamos, ainda, nossas leitoras a enviarem relatos sobre o que significa #SerMulherNoBrasil.