Saiu no site Marie Claire:
Em 2013, a cantora alegou ter sido assediada por um DJ de rádio durante sessão de fotos nos bastidores de um show
Mesmo que pequena, Taylor Swift comemorou ontem a primeira vitória no processo de agressão sexual que abriu contra um DJ americano. O acusado teve ontem sua chance de processar Taylor por difamação negada pelo juíz que supervisiona o cado.
David Mueller, ex-DJ da rádio KYGO, moveu uma ação contra Swift em setembro de 2015, alegando que perdeu seu emprego depois que a cantora fez falsas alegações sobre ele tentar tocar seu bumbum durante uma sessão de fotos com fãs, nos bastidores de um show em Denver, Colorado, em 2013.
Taylor, em seguida, recorreu com uma ação de agressão sexual e pediu um julgamento com júri popular. No início de 2016, em resposta, Mueller acrescentou ainda duas acusações de calúnia ao seu processo.
Segundo informações do site TMZ, na última quarta-feira (31.05), Taylor avançou na batalha depois que o juiz que supervisiona a disputa decidiu que Mueller esperou demais para entrar com as reivindicações de calúnia. Segundo a legislação americana, a prescrição de causa para tais alegações é de apenas um ano a partir do incidente em questão.
No entanto, não foram apenas más notícias para o DJ, já que o juiz permitiu que o resto de seu processo prosseguisse, como informo o TMZ. Mueller, que originalmente processou a estrela por indenização por perda de salários, alega que Swift teria sido tocada também por outro empregado da estação de rádio. Já Taylor, que segue com os processos na justiça, prometeu aos fãs que todas as eventuais indenizações que ela receber em virtude do processo serão doadas para organizações que apoiam vítimas de agressão e violência sexual.
Taylor Swift (Foto: Getty Images)
Publicação Original: Taylor Swift tem pequena vitória em batalha legal contra assédio sexual