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5 melhores – e piores – países para mulheres em 2017

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Veja publicação original:    5 melhores – e piores – países para mulheres em 2017

 

Para surpresa de muita gente, a Arábia Saudita anunciou, recentemente, permissão para que as mulheres dirigissem no país. A mudança está prevista para junho de 2018. A proibição de longa data era um dos principais símbolos mundiais da opressão das mulheres e prejudicou a reputação do reino por anos. A Arábia Saudita não está sozinha na maneira como trata as mulheres e um novo índice avaliou o status delas em diferentes países.

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O índice global Women, Peace and Security foi lançado pelo instituto de mesmo nome de Georgetown e pelo Instituto de pesquisa Peace, de Oslo. Ele mediu o bem-estar das mulheres avaliando vários fatores como inclusão, justiça e segurança em 153 países. A Islândia aparece em 1o lugar, seguida pela Noruega e pela Suíça. Os Estados Unidos ocupam a 22ª posição – a falta de licença maternidade no país é um dos possíveis motivos que o coloca atrás de outros países desenvolvidos. Junto com Papua Nova Guiné, é o único país do mundo que não oferece o benefício.

 

 

Países que são menos pacíficos e instáveis tendem a ter colocações ruins no ranking. O Afeganistão e a Síria, por exemplo, aparecem no final da lista. O Iêmen também está envolvido em conflitos e aparece entre as três últimas posições. O Paquistão está entre os piores países do ranking e vários estudos mostraram que a violência doméstica e crimes de honra são frequentes na região. A vencedora do Nobel da Paz Malala Yousafzai é um grande exemplo do quão perigoso o Paquistão pode ser para mulheres. Ela levou um tiro e quase foi morta em 2012 por falar publicamente sobre o direito das mulheres à educação. O Brasil ficou em 82º lugar no ranking.

 

 

 

Veja, na galeria abaixo, os 5 melhores – e piores – países para mulheres em 2017, classificados por uma pontuação que varia de 0 a 1:


 

 

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